domingo, 15 de novembro de 2009

Sujo e libertino.


Ser livre, nada mais é que um sentimento. O sentimento da liberdade enloquecida, sem freios, sem restrições, que poucos (mas muito poucos) tem o prazer de sentir. Fazer o que quiser, trabalhar quando quiser, ficar com quem quiser, dar pra quem quiser, beber quando quiser, se drogar quando quiser, correr, pular, dançar, cantar, pegar a mochila e sair em direção ao nada, sem rumo, sem grana, sem destino. Sem se importar com o amanhã. Isso não é rebeldia, nem fase de adolescente alienado. Isso é apenas ter sede de viver. Sentir o sangue correndo nas veias. ''Casar ter filhos e trabalhar''? Má nem fodendo. Não preciso disso, não quero isso. E o bom é que nem falta muito tempo. Não existe o certo e o errado. Nem o santo e o pecado. Eu quero mais. Muito mais.