sábado, 2 de janeiro de 2010

Café envenenado.

De uma forma tão pura, insensata e fácil. Antes era doce, como café. Depois, intragável, como caco de vidro. Engoliam-me, mas machucavam-se, cortavam-se...doíam-se! Entre o sadismo e o masoquismo. Entre a coca.cola e a coca.ína. Por um fio.