Sempre chega essa hora em que você bebe e desperta uma coisa adormecida há tempos, que na verdade, nem adormecida é, e sim encerrada. Mas o álcool sempre faz questão da companhia de uma farsante. Agora que o auto-domínio está afiado, me sinto segura para continuar brincando e preenchendo espaços reservados para grandes coisas com coisas descartáveis.